Não, não me enganei...
O problema é que comprei um raio de um cd tão bom que vou cagar completamente nas regras auto-impostas neste blog.
Depois de três bons albuns (um deles, "Chester", em parceria com Kurt Wagner dos Lambchop), depois do genial "1972", depois de um "Nashville" (que apesar de bom, um pouco perdido) a acusar a procura de um novo som, Josh Rouse voltou com o fantástico "Subtitulo".
Então parece que o senhor descobriu bons albuns de bossanova e decidiu incorporar (mas sem abusar demasiado) esse som na sua música. E o resultado? Apenas maravilhoso...
Logo, ficámos com um album perfeito para as tardes de Verão, e quiçá também para as noites.
Essencial para a malta que gosta dos Caetanos, Chicos, Betânias e afins e também para quem (como eu) é viciado no "Welcome to the Cruel World" de Ben Harper.
Procurem este cd!
Comprem, saquem da net, roubem, mas oiçam este album.
Fica aqui este fim de semana a tocar "Quiet Town", música que abre o album.
6 comentários:
Eu acho que o album é bom mas esperava mais, principalmente depois de dois grandes albuns o "1972" e do "Nashville".
Achei o "Nasville" um album muito pouco coerente.
Têm optimas músicas mas falta-lhe ali um fio condutor que ligue aquilo tudo.
E é isso que tanto o "1972" e este novo "Subtitulo" conseguem ter, uma coerência formal durante todo o album.
Ainda só ouvi o "Subtitulo" uma vez e pouco, por isso talvez ainda venha a mudar de opinião, a primeira impressão é de que é pior que os anteriores.
Quanto a existencia ou não de um fio condutor isso já não sei, não sou a melhor pessoa para analisar desse ponto de vista.
Eu gostei bastante do album.
Mas já se sabe como é que é, cada um têm a sua opinião.
Quando digo que não há um "fio condutor" quero dizer que falta ali um conceito para o album.
O 1972 é basicamente um conjunto de canções interligadas pela sonoridade dos anos 70. Se sacares uma música do album, consegues identificar que é desse album.
O mesmo se passa com este Subtitulo, onde predominam as músicas acusticas com uma batida mais bossanova com uma sonoridade mais tropical e de Verão.
Já o Nashville, é mais um conjunto de boas canções, mas cada uma no seu estilo. Faltando assim uma certa coerência ao album. Fazendo-me lembrar mais um "best of" do que outra coisa qualquer.
opá..
o k eu axo é q esse album tem rapidamente q vir parar ás minhas mãosssssssss
isso dá uma saudadeee mesmo nostalgica
ricardinho..grava a mim.. :(
beijossss meu bifiiii
Vai mas é trabalhar, que isso é ilegal!!!
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