
Quero relembrar um dos melhores concertos do festival do ano passado.
Final da tarde do penultimo dia de festival, céu carregado de nuvens (como foi uma constante durante todo o festival) entra em palco um tipo baixinho de guitarra em punho, acompanhado por outro tipo de cabelo comprido, sem os dentes da frente, que mais parecia saido de uma sopa dos pobres, e que se senta ao piano que se encontrava a meio do palco.
E foi com estes ingredientes que Josh Rouse (o tipo baixinho) e Curt Perkins (o do cabelo comprido) começam a dar um concerto, assistido por não mais que 70 pessoas no palco principal do festival.
Após uma série de cerca de 5 músicas, e sempre com a chuva a ameaçar cair, Josh Rouse faz um comentário sobre o mau tempo e afirma ir cantar umas músicas sobre o sol (Sunshine do album 1972, entre outras) para ver se o tempo melhorava. E não é que no exacto momento em que o senhor chega ao refrão, na exacta altura em que pronuncia a palavra "Sunshine" abre-se uma clareira nas nuvens cerradas, fazendo o sol brilhar sobre o palco e sobre todos os presentes...
Coincidência? Obra de Deus? Não sei, nem quero pensar sobre isso, mas o que é certo é que foi um daqueles momentos para ficar na memória de quem lá esteve.
Fica aqui uma crítica que confirma estes acontecimentos:
Josh Rouse: o homem do tempo (19-08-2004)
2 comentários:
Mái qui béllló miráculó!!! MIRÁCULÓ!!
E devo afirmar que senti a mão de deus poisar sobre todos os presentes nesse dia...
E hoje em dia sou uma pessoa melhor graças a esse momento...
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