Golpe do "Macaquinho Fumador"

Vão me desculpar, mas esta teoria desenvolvida pelo Chico no post do macaco fumador merecia muito mais do que o papel de apenas um "comment".
Daí, e também pensando naqueles mais distraidos, decidi por um post completamente dedicado a esta teoria.
Aqui está ela:

"Será o elo perdido entre os primatas e os hominídeos?
Uma aberração da natureza?
Talvez simplesmente um macaco bon vivant?
Ou será apenas um filipino de baixa estatura que atravessou a fronteira usando para isso um indumentário macacóide?

Não.

Quere-me parecer que este macaco é na verdade um primeiro ensaio a um esquema indutor do vício do tabaco nessa linhagem animal da qual descendemos.
As tabaqueiras têm, nos últimos 10/15 anos, vindo a ser desprovidas de vários suportes publicitários. E o vício do tabaco, assim como os direitos dos fumadores, têm vindo igualmente a ser igualmente penalizados. Nos EUA e na Itália já existem leis que proíbem o consumo de tabaco em estabelecimentos públicos.
Ora, todas estas medidas governamentais anti-tabagistas fazem com que as tabaqueiras, pela primeira provavelmente, sintam o seu negócio ameaçado, ainda que seja preciso mais que isso para destruir um negócio de tal envergadura.
Contudo, é na capacidade de antecipação que reside o verdadeiro génio destas empresas. No golpe do "macaquinho fumador" está concerteza latente a teoria evolucionista de Darwin. À medida que o cerco vai apertando para os fumadores, este macaquito inocente vai passando o vício para outro macacos amigos, e os filhotes vão seguir o exemplo negativo dos pais como sinal de rebelião própria de certas idades. E chegamos ao núcleo da estratégia de longo prazo de Philip Morris e seus compinchas > Macaco fumador + 6 000 000 de anos = Homo Sapiens fumador. Com a diferença de que dessa vez o vício estará não somente associado à nossa espécie culturalmente, mas estará já entranhado no nosso ADN.
As tabaqueiras prepétuarão assim, sem que muitos de nós dê conta, o vício e o negócio do tabaco."

Fantástico...
Aqui ficam os meus agradecimentos públicos ao Senhor Francisco Cordeiro.